Pontos de Cultura: “Um avanço na política Cultural Brasileira”

O Estado do Acre pouco a pouco vem adequando – se as políticas nacionais de cultura proposto pelo Governo Lula e visto como um dos maiores programas de inclusão social no país.

No último dia quatro de março partiu do Aeroporto de Rio Branco uma caravana composta por integrantes da rede Pontos de Cultura do Estado do Acre com destino a capital paraense Belém.

Reginei Mesquita do Pacatuba Cultural com um Ponto de Cultura em Plácido de Castro, Marnilson Nerisson da Silva com um Ponto de Cultura em Rio Branco, Gilberto Moura com um Ponto de Cultura em Senador Guiomard e Josecilia Piauhy do Pontão de Cultura Aquiry e representante da Rede de Pontos de Cultura do Acre participaram dos cinco dias de encontro no Parque dos Igarapés em Belém – PA e trazem informações através da reportagem especial de Gilberto Moura.

Conhecendo a rede de Pontos de Cultura

Para aqueles que ainda não sabem o que são Pontos de Cultura segue um breve relato sobre o grande programa de transformação e incitação cultural do país.

Os Governos Federais e estaduais repassam para entidades da sociedade civil recursos para execução de planos de trabalhos previamente aprovados e analisados recursos financeiros.

No caso de outros estados brasileiros as atividades culturais nos Pontos de Cultura já existiam, mais a comunidade não se percebia como Ponto de Cultura, mais com o novo modelo de gestão cultural o Governo Federal passou a celebrar convênios com as entidades.

No Acre a rede é composta por 24 pontos, sendo que existem funcionando três pontos, sendo recentemente aprovadas quinze propostas de Pontos de Cultura que vai contemplar todo o estado.

“Célio Turino fala sobre o programa Mais Cultura”

Um dos principais dias de encontro Amazônico dos Pontos de Cultura contou com a participação do Secretário Nacional de Cidadania e Cultura Célio Turino além de vários outros palestrantes que exploraram um pouco do programa Cultura Viva.

Célio Turino que é o autor do Projeto respondeu indagações e até mesmo sobre o futuro do projeto que já é visto como um movimento que precisa caminhar com suas próprias pernas.

Um dos pontos mais abordados foram à questão da continuidade do programa em um provável governo do PSDB e as dificuldades dos Pontos de Cultura da Amazônia devido às condições de acesso a informação e transporte.